Resolvi dar uma limpada geral aqui em algumas gavetas. Vou jogar fora coisas que não prestam mais e doar outras tantas que ainda servem, não mais para mim. E eis que no meio de papéis encontro um caderninho velho e sujo com muitas anotações do tempo da universidade.
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Urge and urge and urge,
Always the procreant urge of the world.
Out of the dimness opposite equals advance, always substance and increase, always sex,
Always a knit of identity, always distinction, always a breed of life.
To elaborate is no avail, learn'd and unlearn'd feel that it is so.
trechinho de Song of myself de Walt Whitman, 1855
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Como se fosse uma coxa de galinha suculenta.
Não importa mais saber se a lotação chegou ou não.
Porque ali já havia sido quebrada a promessa de Cecília: de que conseguiria não roer suas unhas até o sabugo por doze horas.
Falha.
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gente, o que se passava?
até parece que a gente escreve em códigos pra não se entender!
ResponderExcluira gente se esquece que muda tanto que dá pra não se reconhecer mesmo..
ou, na intimidade da escrita que não pretende ser publicada, podemos mesmo não fazer sentido.
gente, adorei.
foi agradável constatar que esse sentimento ("gente, o que se passava?!") já me ocorreu, e provavelmente vai ocorrer de novo.
kisses
cara, isso acontece toda vez que volto a ler diários. e também revisitar trabalhos antigos, hj em dia não fazem muito sentido mesmo.
ResponderExcluire é tão bom né?
o nonsense nosso de cada dia :)
bj