domingo, 2 de agosto de 2009
genghis khan
Nessa quinta-feira convidei meu pai para sair e fomos ali na Rua Augusta assistir o filme sobre o guerreiro Genghis Khan. Tava um frio de rachar mas estava muito a fim de assistir o filme porque afinal a história sempre me interessou. Genghis Khan, ou Temudjin, provavelmente nascido na segunda metade do século 12, era filho de um grande líder mongol e lá pelos seus 9 anos de idade ficou órfão, tendo que sobreviver sozinho fugindo de perseguições.
Sofreu feito um diabo, foi feito escravo, casou, teve sua esposa roubada, foi feito escravo de novo, fugiu, reencontrou a bela novamente até que depois de estabelecer uma posição, digamos assim, confortável entre os "clãs amigos" - tornou-se um grande estrategista e líder. Conquistou a mongólia, o reino Tangute, marchou em direção a China, conquistou Pequim, foi pra Pérsia, depois territórios ao sul da Rússia e Ucrânia. Uma barbaridade. E depois de sua morte seu filho se encarregou de expandir a campanha.
Apesar de me considerar uma pessoa pacifista, essas histórias de guerra das antigas muito me fascinam. Ainda mais sabendo que se trata de uma pessoa que saiu literalmente do zero e conquistou boa parte do mundo conhecido naquela época. E eu que me achava o máximo por acertar laranjas (quando praticava todo dia) a 20 metros de distância - imaginem que as flechadas dos guerreiros do grande Khan atingiam cerca de 500 m. Brilhante!
Mas apesar de ter gostado bastante do filme e adorar a história como um todo, acho que se o filme fosse meu, distribuiria melhor o tempo ao longo da trajetória dele, mostraria mais sobre a ascensão como líder e tentaria descrever de alguma forma visual, como ele foi longe e quanto foi conquistado por seu exército. Colocaria algo mais além dos letreiros.
...
Lembro que no começo desse ano assisti um documentário sobre um norte-americano maluco que tenta até hoje achar o túmulo de Ganghis Khan. Conseguiu permissão do governo da Mongólia, montou um acampamento e através de pesquisas e estudos tentou mapear as estepes. E toda vez que chegavam perto de alguma pista quente, acontecia alguma cousa sobrenatural que os forçava a interromper os trabalhos. Do além.
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enfim ...