segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
David Garrick between Tragedy and Comedy, 1760-1761
Entrando na terceira semana aqui, ainda me adaptando aos novos costumes e a nova casa, agora com mais um morador, um cão, acho que é um husky siberiano gigante, 11 meses, mais parece um urso. Estou começando a me incomodar com alguns aspectos domésticos, principalmente no que diz respeito a limpeza. Nunca fui muito fã de bagunça e sujeira, estou me esforçando bastante para não demonstrar insatisfação, porque parece que mais ninguém tem problemas com isso, tirando Steve e eu.
Também ainda não dá para sair, alugar algo só para nós pois o aluguel aqui é salgado e eu não estou trabalhando. Mas vamos ver o que vai acontecer com a vinda de mais um animal para casa.
...
A visita ao museu municipal de artes foi breve mas com certeza voltarei la. Apesar de ser pequeno o espaço é bem organizado e as mostras me pareceram bem acessíveis. No andar térreo um apanhado geral de culturas asiáticas e africanas, egípcias e americanas. Mais a frente um espaço bem razoável dedicado a cidade de Plymouth que acaba com o café e loja.
No andar superior, duas salas que estavam trancadas, acredito que salas de conferência e duas mostras principais, uma com artistas ingleses diversos contemporâneos e modernos e outra sala inteiramente dedicada ao Sir Joshua Reynolds, pintor inglês nascido em Plympton, aqui pertinho, em 1723.
Retratista famoso aqui na Inglaterra, acreditava que a ganialidade é algo que se constrói, se cultiva através de exercício contínuo e observância. Através da prática e do estudo dos grandes mestres se chega ao domínio total da técnica e a partir daí, a descoberta de seu próprio modo de operar. O trabalho que faz aflorar o gênio.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
enfim ...